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Santa Cruz terá investimento mínimo de R$ 36 milhões na Série C de 2026

  • Foto do escritor: Eri Santos
    Eri Santos
  • 9 de set.
  • 2 min de leitura

Projeção financeira é mais que o dobro da receita bruta registrada pelo clube em 2024; SAF aguarda aprovação final no Conselho e Assembleia de Sócios


Foto: Evelyn Barbosa/ Santa Cruz
Foto: Evelyn Barbosa/ Santa Cruz

O Santa Cruz já sabe quanto terá garantido para investir no futebol em 2026. De acordo com Iran Barbosa, um dos investidores da SAF coral, o orçamento mínimo para o departamento será de R$ 36 milhões, o que representa uma média de R$ 3 milhões por mês. O valor, confirmado em entrevista à Live do Embolada nesta terça-feira (9), é considerado a base para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro.


A quantia supera em quase R$ 20 milhões a receita bruta alcançada pelo clube em 2024, quando o balanço financeiro registrou R$ 16,9 milhões. Naquele ano, o Santa Cruz sequer disputou competições nacionais, ficando sem calendário a partir de março.


Iran Barbosa destacou que o planejamento para a próxima temporada já está em andamento, mesmo com o time ainda focado na busca pelo título da Série D. Segundo ele, jogadores das Séries A, B e C já estão sendo monitorados pela comissão técnica. Após a classificação diante do América-RN, na Arena das Dunas, o investidor informou que o último aditamento no contrato da SAF foi assinado, restando apenas os trâmites no Conselho Deliberativo e na Assembleia Geral de Sócios para a oficialização.


“Serão R$ 36 milhões de folha garantida para a Série C. Então será um time bem mais competitivo. E R$ 36 milhões, para se ter uma ideia, já é bem próximo do que alguns clubes pagam na Série A de folha”, disse Iran.

Ele também reforçou que a projeção de investimento mínimo pode aumentar conforme o desempenho da equipe. Em caso de acesso à Série B, o aporte no futebol saltaria para R$ 52 milhões, enquanto uma disputa da Série A elevaria a previsão para R$ 100 milhões.


Ao comentar o diferencial da SAF no mercado, Iran citou o exemplo de Thiago Galhardo. Para ele, sem a estrutura da empresa, o jogador não teria aceitado atuar pelo Santa Cruz nas condições atuais. “Se o Santa Cruz tivesse tentado trazer antes do anúncio da SAF, ou ele não viria, ou o valor seria muito maior. Em um ambiente de confiança, ele vem e aceita receber menos”, explicou.

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